Por Marê Del Gaudio*
Já evoluímos muito como humanidade, mas ainda temos a tendência de nos fecharmos em nossos próprios “pré-conceitos e manias” e muitas vezes acabamos indo além dos nossos próprios limites. Entāo, o exercício é observar se na hora de fazermos Yoga conseguimos mudar alguns padrões de pensamento que nos acompanham desde quando éramos crianças. Como, por exemplo, a ideia de que temos que ser sempre os melhores. Quando “na prática” da vida o mais importante é sermos FELIZES. E não, MELHORES. A imposição de sermos melhores nos leva automaticamente a comparação com o outro. O que nos distancia tanto do outro quanto de nós mesmos; podendo ainda causar ansiedade e uma personalidade competitiva e nāo compassiva. Na prática ninguém é melhor do que ninguém. Somos únicos e juntos formamos o todo. Lembrando que Yoga é união. É a integração de nossos opostos e também do indivíduo com o todo.
Já evoluímos muito como humanidade, mas ainda temos a tendência de nos fecharmos em nossos próprios “pré-conceitos e manias” e muitas vezes acabamos indo além dos nossos próprios limites. Entāo, o exercício é observar se na hora de fazermos Yoga conseguimos mudar alguns padrões de pensamento que nos acompanham desde quando éramos crianças. Como, por exemplo, a ideia de que temos que ser sempre os melhores. Quando “na prática” da vida o mais importante é sermos FELIZES. E não, MELHORES. A imposição de sermos melhores nos leva automaticamente a comparação com o outro. O que nos distancia tanto do outro quanto de nós mesmos; podendo ainda causar ansiedade e uma personalidade competitiva e nāo compassiva. Na prática ninguém é melhor do que ninguém. Somos únicos e juntos formamos o todo. Lembrando que Yoga é união. É a integração de nossos opostos e também do indivíduo com o todo.
Se
“temos que ser algo” que seja a melhor versão de nós mesmos. Deixar nosso
brilho iluminar naturalmente nossas vidas e de todos os que convivem conosco. E
o que somos nós se não seres que trazem em cada célula do corpo um pedacinho do
Divino?! Refiro-me ao conceito individual de Divino porque estamos falando de
uma filosofia de vida e não de uma religião. O Yoga é uma filosofia que ‘aos
poucos’ vai nos abrindo para que possamos perceber que já somos todos seres
perfeitos; mesmo com o que identificamos como imperfeições.